escreve, pausa.
olhares irriquietos à janela, nova pausa.
e outra, outra e mais outra - até que borra as palavras já escritas com lágrimas que talvez hoje não existissem se não houvesse existido aquela quarta-feira tão quente, quarta-feira dum fevereiro que jamais esquecera.
pode-se perguntar: - e onde entra o riso nesse estória?
no coração dos desafinados, decerto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário